CRM/PR 37.013 - RQE 31.747
Graduado em medicina pela Faculdade evangélica do Paraná – Curitiba (2016)
Mestrando em Oncologia pela Fundação Antônio Prudente, Hospital A.C Camargo – São Paulo
Residência médica em Cirurgia Geral no Hospital de Clínicas da UFPR – Curitiba (2018)
Residência médica em Cirurgia Oncológica no Hospital Erasto Gaertner – Curitiba (2021)
Fellowship em Oncologia Torácica no A.C. Camargo Câncer Center – São Paulo (2022)
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica SBCO
Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT)
Habilitado em Cirurgia Torácica | Cirurgia Robótica INTUITIVE
Cirurgião Titular e Membro do Corpo Clínico do Hospital do Câncer São Vicente de Paulo | Ambulatório de Oncologia Torácica e Sarcomas de Partes Moles em Guarapuava – PR
REVIEWS SOBRE O DR. JOSÉ HENRIQUE
Cuidado Integrativo do paciente
ESPECIALIDADES
A Cirurgia Torácica é a especialidade cirúrgica que se dedica ao diagnóstico e tratamento das patologias intra-torácicas, exceto as cardíacas.
Nos dias atuais, 90% dos procedimentos diagnósticos e cirúrgicos são realizados através de técnicas minimamente invasivas, o que diminui significativamente a dor pós-operatória, o número de complicações e o tempo de recuperação do paciente, além de apresentar resultados cosméticos muito superiores.
Fazem parte da área de atuação do cirurgião torácico:
Diagnóstico e tratamento das neoplasias do pulmão.
Diagnóstico e tratamento das neoplasias do mediastino.
Diagnóstico e tratamento dos tumores da parede torácica.
Diagnóstico e tratamento dos derrames pleurais.
Tratamento do suor excessivo localizado (hiperidrose).
Diagnóstico, seguimento e tratamento dos nódulos pulmonares.
Diagnóstico das pneumopatias intersticiais (infiltrados pulmonares).
Tratamento cirúrgico das sequelas de doenças inflamatórias, como tuberculose.
Os tumores gastrointestinais são um tipo de câncer que se desenvolve no trato digestivo, podendo afetar o esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e reto. A doença surge nas paredes dos órgãos, junto às camadas musculares.
Ainda, o câncer gastrointestinal é dividido em dois grandes grupos: tumores estromais gastrointestinais e tumores carcinóides gastrointestinais. No primeiro caso, também chamado de GIST, se inicia nas células intersticiais de Cajal da parede do trato gastrointestinal.
Essas células compõem o sistema nervoso autônomo, responsável pela regulação da digestão dos alimentos e de outros processos. A maioria dos GIST começa no estômago ou no intestino delgado. Alguns tipos se mostram mais propensos a metástases.
Já o tumor carcinoide é subdividido em tumores neuroendócrinos, tumores neuroendócrinos do pâncreas, carcinóides e outros tumores. Geralmente, os tumores neuroendócrinos se desenvolvem mais lentamente que outros tipos de câncer do trato gastrointestinal.
Os tumores ginecológico matam milhares de mulheres brasileiras todos os anos, principalmente o câncer de colo de útero. São doenças perigosas, que podem causar estragos e serem letais.
Existem cinco tipos de câncer ginecológico. São eles:
Colo de útero: é o tipo mais letal de tumor ginecológico e atinge mulheres de 20 a 29 anos. É mais comum em quem iniciou a vida sexual precocemente, tem vários parceiros, não faz higiene íntima adequada, usa contraceptivos há muito tempo e tem vírus HPV. Pode provocar sangramento vaginal, corrimento e dor no baixo ventre. Somente o papanicolau pode detectar a doença. O tratamento é cirúrgico, com ou sem radioterapia e quimioterapia;
Corpo uterino: também conhecido como câncer do endométrio, raro em mulheres jovens, mais comum nas que nunca tiveram filhos e não tem vida sexual ativa. Os sintomas são sangramento anormal na pós-menopausa e aumento do útero. O tratamento é cirúrgico com acompanhamento de hormonioterapia ou quimioterapia;
Ovário: quando apresenta sintomas a doença já está avançada, por isso o diagnóstico tardio a torna mais letal. Mais comum em mulheres com casos do câncer na família e que nunca engravidaram. Pode apresentar sintomas como dores na parte inferior do abdômen, má digestão e constipação intestinal. Se no início, pode ser tratado com a retirada de apenas um ovário; se estiver avançado, são retirados os ovários, útero e os linfonodos;
Vaginal: é raro e, normalmente, atinge mulheres entre 45 e 65 anos. Afeta mais mulheres que já tiveram outros tipos de câncer ou foram expostas ao vírus do HPV. Os sintomas são corrimento e sangramento vaginal, ardência e dores nas relações sexuais. O tratamento é cirúrgico ou radioterápico, dependendo da gravidade;
Vulva: surge, principalmente, em mulheres acima dos 50 anos. Mais comum em quem apresenta lesões por coceiras excessivas ou que possuem o vírus HPV. Podem apresentar coceiras com ardência e dor na relação sexual e, às vezes, ferida com ou sem infecção. O tratamento é cirúrgico com retirada parcial ou total da vulva.
Vários tipos de tumores neuroendócrinos (TNEs) podem se formar em diversas regiões do corpo e se desenvolver de diferentes formas. Muitos TNEs aparecem pela primeira vez nos pulmões ou no trato gastrointestinal, incluindo estômago, pâncreas, apêndice, intestinos, cólon e reto. Os TNEs também podem se iniciar no timo, glândula tireoide, glândula adrenal e glândula pituitária.
TNEs funcionais versus não funcionais
Os tumores neuroendócrinos podem ser funcionais ou não funcionais, dependendo de sua secreção hormonal. Os TNEs funcionais produzem hormônios em excesso, enquanto os tumores não funcionais não produzem hormônios ou não o suficiente para provocar sintomas perceptíveis. Cerca de 60% dos TNEs são classificados como não funcionais.
TNEs indolentes versus agressivos
Os TNEs também podem ser classificados como indolentes ou agressivos:
Os TNEs podem ser classificados pelo local de origem, podendo ser usados termos como TNE gastrointestinal (GI), TNE pancreático ou TNE pulmonar em sua descrição. Embora os TNEs variem quanto ao tamanho e rapidez com que se desenvolvem, quase todos os TNEs são considerados cancerígenos.
O tumores malignos de partes moles são conhecidos como sarcomas de partes moles e são divididos de acordo com seu grau histológico em baixo grau,grau intermediário, e alto grau. Os sarcomas de baixo grau raramente apresentam metástases, mas podem recidivar localmente em boa parte dos pacientes. Por outro lado, os sarcomas de alto grau apresentam alto potencial para metástases em outros órgãos, e da mesma forma, alto risco para recidiva local do tumor. O tratamento dos sarcomas de partes moles varia de acordo com o seu tipo histológico, o estadiamento do paciente e a experiência do centro de tratamento. O tratamento com quimioterapia em altas doses pode ser uma alternativa para sarcomas de grau intermediário e alto. A radioterapia também é uma opção utilizada com frequência antes ou após o tratamento cirúrgico do tumor. Na maioria do casos de sarcomas de partes moles, o tratamento mandatório é a ressecção com margens amplas do tumor.
O diagnóstico dos tumores de partes moles é realizado pela equipe assistente através de um minuciosa consulta médica e exames complementares de estadiamento (definir o estágio e o tipo de tumor). De forma geral, os principais exames complementares são a Ressonância Nuclear Magnética para visualizar o tumor e planejar o tratamento, bem como a biópsia da lesão para definir o diagnóstico histológico e o grau da mesma. Além dos exames do tumor, também são fundamentais exames para identificar se a lesão é localizada ou metastática. Os exames mais comuns para o estadiamento sistêmico são a Tomografia Computadorizada de Tórax e Abdome Total e, em casos selecionados, o PET-CT. A partir do resultado destes exames, pode-se realizar o planejamento das melhores alternativas terapêuticas para o paciente em questão.
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